1. Não pegue no pé. Dê liberdade. Não prenda. Respeite a individualidade. Por mais que queira proteger a pessoa que você ama, você é namorado e não pai ou mãe.
2. Dê atenção. Ter amigos é importante, mas dê preferência à pessoa que você ama.
3. Controle o ciúme. Ter algum ciúme é normal, mas quando esse sentimento vira paranóia o namoro se deteriora.
4. Confiar inclui deixar que o par tenha os mesmos amigos de antes do namoro, e não xeretar as gavetas, as agendas e os telefonemas.
5. Não açucare. Açucarar é ficar paparicando ou usar todos os doces de um livro de receitas para chamar o seu amor. Exemplos: docinho de coco, pudim, bombom. Não há amor que resista a tanto melado.
6. Discuta civilizadamente. Nos desentendimentos não ultrapasse os limites da civilidade. Não grite nem traga à tona velhos problemas.
7. Se descobrir que o erro está com você, peça desculpas.
8. Seja fiel. Não perca uma pessoa importante na sua vida só por causa de uma aventura. Coloque-se no lugar da outra pessoa. Ser passado para trás por quem a gente gosta é difícil, mexe com o amor-próprio.
9. Não seja interesseiro. É superimportante que seu único interesse pelo seu par seja o amor. Dinheiro, status ou estar junto simplesmente para não ficar sozinho é enganar o outro e a você mesmo.
10. Tenha segredos. Que delícia um namoro onde os envolvidos são superamigos, confidentes e têm segredos entre si! Dá um clima bom de cumplicidade.
11. Não fale do ex. Saber que houve um antes já é um pesadelo. Imagine se você ficar todo o tempo falando e, pior, elogiando as coisas que um ex-namorado fazia. É tortura! E, com certeza, fatal para o amor.
12. Aceite o outro. Não ligue se ele ou ela rói as unhas ou usa aparelho nos dentes. Você também não é sob medida.
13. Continue sendo você mesmo. Não tente parecer diferente do que você realmente é. Ninguém consegue manter uma pose por muito tempo.
14. Diga “te amo”. Todo mundo precisa ser querido, lembrado. Demonstre esse amor através de bilhetinhos, um elogio, uma flor, um telefonema, qualquer gesto romântico.
(De Bem Com Você, CPB, p. 103)
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