terça-feira, 31 de maio de 2011

Buscai em primeiro lugar o reino de Deus e tudo nos será acrescantao

Medite na letra dessa musica de Iveline

O cuidado dessa vida

Na correria da cidade grande
Não tenho tempo nem mesmo um instante
Para parar e pensar sobre a vida
Para buscar a única saída

Pessoas passam pela minha frente
O seu olhar é tão indiferente
Algumas tristes outras carrancudas
Correndo para atravessar as ruas, por que?

E essa onda vai levando a gente
Ninguém percebe como ela é forte
Ela nos leva para um buraco no mar

E nesse mundo que é um oceano
A gente entra num redemoinho
Com tanta pressa de chegar na frente
Nos esquecemos do nosso caminho

E para comprar a minha casa própria
E pra fazer mestrado e doutorado
Eu já não paro mais pra ler a Bíblia
Então percebo que está tudo errado, porque?

Para que? Qual a razão?
Se nós temos a eternidade
Eternidade, eternidade
A eternidade está ao nosso alcance
Mas é preciso nos desapegarmos
Do que nos prende as coisas desse mundo
Correndo loucos para alcançarmos

E por que? Qual a razão?
Se nós temos a eternidade
Pra que correr?
Perto está o Senhor!

enviado por Marcos Firmino

Buscai em primeiro lugar o reino de Deus e tudo nos será acrescantao


Medite na letra dessa musica de Iveline


O cuidado dessa vida

Na correria da cidade grande
Não tenho tempo nem mesmo um instante
Para parar e pensar sobre a vida
Para buscar a única saída

Pessoas passam pela minha frente
O seu olhar é tão indiferente
Algumas tristes outras carrancudas
Correndo para atravessar as ruas, por que?

E essa onda vai levando a gente
Ninguém percebe como ela é forte
Ela nos leva para um buraco no mar

E nesse mundo que é um oceano
A gente entra num redemoinho
Com tanta pressa de chegar na frente
Nos esquecemos do nosso caminho

E para comprar a minha casa própria
E pra fazer mestrado e doutorado
Eu já não paro mais pra ler a Bíblia
Então percebo que está tudo errado, porque?

Para que? Qual a razão?
Se nós temos a eternidade
Eternidade, eternidade
A eternidade está ao nosso alcance
Mas é preciso nos desapegarmos
Do que nos prende as coisas desse mundo
Correndo loucos para alcançarmos

E por que? Qual a razão?
Se nós temos a eternidade
Pra que correr?
Perto está o Senhor!

enviado por Marcos Firmino

Igreja Adventista vacina-se contra a dissidência




Tive o privilégio de participar do IX Simpósio Bíblico-Teológico Sul-Americano na cidade de Foz do Iguaçu, PR, dos dias 20-23 de maio de 2011. O tema foi espetacular: “Pneumatologia – Pessoa e Obra do Espírito Santo”.

Os mais de 500 participantes tiveram a oportunidade de receber palestras de vários dos grandes nomes da teologia adventista no mundo. Estudamos sobre a Pessoa e Obra do Espírito Santo por horas ininterruptas e percebemos o quanto Deus tem guiado a Igreja na compreensão de um assunto que começou a ser estudado por nossos pioneiros.

As bonitas palavras de abertura do Pr. Erton C. Kohler, presidente da Igreja para a América do Sul, resumiram com propriedade o propósito daquele grande encontro que foi uma verdadeira inspiração a pastores, professores de teologia e líderes de instituições adventistas: “Não queremos que nossos pastores busquem apenas informação, mas, que se aprofundem na salvação”.

Meu desejo é que os Unicistas (e dissidentes) também se aprofundem no conhecimento da Salvação ao compreenderem melhor a Obra e Pessoa do Espírito Santo. Há muitos Unicistas sinceros que, se compreenderem que a doutrina da Trindade não é “pagã” (e muito menos Católica) e sim um ensino bíblico vital para a vida cristã, serão grandemente usados por Deus para falar do amor dEle àqueles que tanto precisam conhecê-Lo.
Por isso, nos próximos dias disponibilizarei artigos sobre o Espírito Santo para que todos os internautas tenham acesso à informação bíblica de confiança e se aprofundem ainda mais no estudo de um tema tão importante (Jo 17:3).

O que me deixou muito contente foi a posição firme que a Igreja adotou contra os movimentos dissidentes que, guiados pelo diabo, tentam enganar as pessoas com a ideia de que “a doutrina do Espírito Santo é um indício de apostasia na Igreja Adventista”.

Todos os teólogos e pastores que representaram a Igreja aprovaram uma Declaração Oficial de Consenso durante o Simpósio que foi uma verdadeira “vacina” contra qualquer movimento dissidente. Nessa Declaração a Igreja reafirmou seu posicionamento de que o Espírito Santo é uma Pessoa Divina e que precisamos dEle para ser reavivados espiritualmente e reformados em nosso estilo de vida.

O documento estará disponível na Revista Adventista, mas, você poderá clicar aqui para ir ao “Portal Adventista” e fazer o download agora mesmo, se quiser. Envie-o para os amigos da Igreja e para os dissidentes, que precisam desesperadamente de uma mudança na vida e em seus conceitos, antes que percam a salvação eterna que Deus lhes oferece.

Se você quiser maiores informações sobre o que aconteceu no Simpósio, clique aqui. Você irá gostar do que foi abordado e se impressionará com a maneira como o evento foi organizado – para a honra e glória do Deus Espírito Santo (At 5:3, 4).

Leandro Quadros - blolg: Na mira da verdade

segunda-feira, 30 de maio de 2011

o Retorno do fIho Pródigo

("O Retorno do Filho Pródigo" (1669) de Rembrandt)



Com os olhos da mente vejo a pintura de Rembrandt A volta do filho pródigo. O pai de olhos mortiços abraça junto ao peito, com amor incondicional, o filho que retornou. As duas mãos, uma forte e masculina, outra gentil e feminina, repousam sobre os ombros do filho. Ele não está olhando para o filho, mas sente seu corpo jovem e cansado e deixa-o descansar no seu abraço. Seu vasto manto vermelho é como asas de uma mãe-pássaro cobrindo sua frágil ninhada. Ele parece pensar numa única coisa: ele voltou, e estou contente de tê-lo comigo de novo. Por que então adiar? Deus está ali em pé de braços abertos, esperando para me abraçar. Ele não fará nenhuma pergunta sobre o meu passado. Ter-me de volta é tudo o que ele deseja.
Henri Nowen (A volta do filho pródigo, Editora Vozes)

o Retorno do fIho Pródigo


("O Retorno do Filho Pródigo" (1669) de Rembrandt)



Com os olhos da mente vejo a pintura de Rembrandt A volta do filho pródigo. O pai de olhos mortiços abraça junto ao peito, com amor incondicional, o filho que retornou. As duas mãos, uma forte e masculina, outra gentil e feminina, repousam sobre os ombros do filho. Ele não está olhando para o filho, mas sente seu corpo jovem e cansado e deixa-o descansar no seu abraço. Seu vasto manto vermelho é como asas de uma mãe-pássaro cobrindo sua frágil ninhada. Ele parece pensar numa única coisa: ele voltou, e estou contente de tê-lo comigo de novo. Por que então adiar? Deus está ali em pé de braços abertos, esperando para me abraçar. Ele não fará nenhuma pergunta sobre o meu passado. Ter-me de volta é tudo o que ele deseja.
Henri Nowen (A volta do filho pródigo, Editora Vozes)

o Retorno do fIho Pródigo


("O Retorno do Filho Pródigo" (1669) de Rembrandt)



Com os olhos da mente vejo a pintura de Rembrandt A volta do filho pródigo. O pai de olhos mortiços abraça junto ao peito, com amor incondicional, o filho que retornou. As duas mãos, uma forte e masculina, outra gentil e feminina, repousam sobre os ombros do filho. Ele não está olhando para o filho, mas sente seu corpo jovem e cansado e deixa-o descansar no seu abraço. Seu vasto manto vermelho é como asas de uma mãe-pássaro cobrindo sua frágil ninhada. Ele parece pensar numa única coisa: ele voltou, e estou contente de tê-lo comigo de novo. Por que então adiar? Deus está ali em pé de braços abertos, esperando para me abraçar. Ele não fará nenhuma pergunta sobre o meu passado. Ter-me de volta é tudo o que ele deseja.
Henri Nowen (A volta do filho pródigo, Editora Vozes)

Lições da Bíblia - segunda-feira, 30 de maio de 2011

Abrindo as asas



“Imagine o pai, observando seu corajoso filho colocar as coisas na mochila, preparando-se para deixar o lar. Talvez ele tenha perguntado ao filho aonde ele iria, em que trabalharia, quais eram seus sonhos para o futuro. Não sabemos quais foram as respostas do filho. É possível que não tenham sido animadoras, pelo menos para o pai. O filho, entretanto, muito provavelmente estivesse pronto para os bons tempos à frente.”

“Afinal, por que não? Ele era jovem, aventureiro, tinha dinheiro para gastar e um mundo para conhecer. A vida na fazenda da família aparentemente lhe era enfadonha e desagradável, em contraste com todas as possibilidades que o mundo lhe apresentava.”

O filho pródigo estava realmente arrependido, e não somente infeliz por causa das consequências de suas más ações. “Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente. Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade. Então, ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos. Ali, desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava nada. Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com o meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores.” (Luc. 15:13-19).

“É difícil saber como essa história terminaria se as coisas tivessem dado certo para o filho pródigo. Suponha que ele encontrasse formas de ganhar dinheiro e de fazer com que os bons tempos continuassem? Não é provável, pelo menos tendo em vista o texto, que ele voltasse ‘ajoelhado’, não é mesmo? Quantos, entre nós, às vezes, têm ficado realmente tristes, não tanto por causa dos pecados, mas pelas consequências, principalmente quando somos descobertos? Mesmo o pagão mais insensível se arrependerá do adultério se, em resultado, ele pegar herpes, gonorreia, ou alguma outra doença sexualmente transmissível. Não há nada de cristão na tristeza pela dor que vem de nossas escolhas erradas, não é mesmo?”

“O que dizer, então, sobre esse rapaz? Não há dúvida de que a situação terrível em que ele se encontrava tenha causado uma atitude diferente, que poderia não ter ocorrido sob outras circunstâncias. Mas, os pensamentos de seu coração, como revelados nos textos, demonstram um sentimento de verdadeira humildade e a compreensão de que ele havia pecado contra seu pai e contra Deus. O discurso que ele preparou em seu coração parecia mostrar a sinceridade de seu arrependimento.”

“Às vezes é preciso que más consequências de nossas ações nos despertem para a realidade de nossos pecados, não é? Ou seja, somente depois que nossas ações resultam em sofrimento é que verdadeiramente nos arrependemos dessas ações, e não apenas dos resultados. O que dizer de você e das situações que está enfrentando? Por que não decidir evitar o pecado e poupar a si mesmo de todo sofrimento e do arrependimento que (se espera) resultarão?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – segunda-feira 30 de maio de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Lições da Bíblia - domingo, 29 de maio de 2011

Os mesmos pais, o mesmo alimento


’Certo homem tinha dois filhos’ (Lc 15:11). Nessa parábola, os dois filhos, nascidos ao mesmo pai, representam dois traços de caráter. O filho mais velho aparentemente demonstrava lealdade, perseverança e diligência. O mais novo, sem dúvida, não tinha disposição para trabalhar, não queria ter responsabildades, e não queria assumir sua parte nas obrigações. Ambos eram da mesma herança. Ambos provavelmente tivessem recebido idêntico amor e igual dedicação do mesmo pai. Parecia que o filho mais velho era fiel, e o mais novo, desobediente. O que causou a diferença?”

Essa história nos traz a memória os relatos sobre Caim e Abel, Esaú e Jacó. “Coabitou o homem com Eva, sua mulher. Esta concebeu e deu à luz a Caim; então, disse: Adquiri um varão com o auxílio do SENHOR. Depois, deu à luz a Abel, seu irmão. Abel foi pastor de ovelhas, e Caim, lavrador. Aconteceu que no fim de uns tempos trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o SENHOR de Abel e de sua oferta; ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou. Irou-se, pois, sobremaneira, Caim, e descaiu-lhe o semblante. Então, lhe disse o SENHOR: Por que andas irado, e por que descaiu o teu semblante? Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo. Disse Caim a Abel, seu irmão: Vamos ao campo. Estando eles no campo, sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou.” (Gên. 4:1-8). “Saiu o primeiro, ruivo, todo revestido de pêlo; por isso, lhe chamaram Esaú. Depois, nasceu o irmão; segurava com a mão o calcanhar de Esaú; por isso, lhe chamaram Jacó. Era Isaque de ses3452senta anos, quando Rebeca lhos deu à luz. Cresceram os meninos. Esaú saiu perito caçador, homem do campo; Jacó, porém, homem pacato, habitava em tendas. Isaque amava a Esaú, porque se saboreava de sua caça; Rebeca, porém, amava a Jacó. Tinha Jacó feito um cozinhado, quando, esmorecido, veio do campo Esaú e lhe disse: Peço-te que me deixes comer um pouco desse cozinhado vermelho, pois estou esmorecido. Daí chamar-se Edom. Disse Jacó: Vende-me primeiro o teu direito de primogenitura. Ele respondeu: Estou a ponto de morrer; de que me aproveitará o direito de primogenitura? Então, disse Jacó: Jura-me primeiro. Ele jurou e vendeu o seu direito de primogenitura a Jacó. Deu, pois, Jacó a Esaú pão e o cozinhado de lentilhas; ele comeu e bebeu, levantou-se e saiu. Assim, desprezou Esaú o seu direito de primogenitura.” (Gên. 25:25-34)

“É um fenômeno estranho, visto o tempo todo, não é? Dois (ou mais) irmãos dos mesmos pais, que vivem no mesmo lar, que recebem os mesmos ensinamentos, o mesmo amor, e até o mesmo alimento. Um deles se torna religioso, fiel e determinado a servir ao Senhor, enquanto o outro, por alguma razão, vai na direção oposta. Por mais difícil que seja entender, isso nos mostra a realidade poderosa do livre-arbítrio. Alguns poderiam ver algo significativo no fato de que foi o mais novo dos dois irmãos que se rebelou, mas quem sabe a razão pela qual ele fez isso?”

No contexto de Lucas 15:12, a reação do pai ao pedido do filho nos diz como de Deus Se relacionar conosco. Ele não impediu que o fliho gastasse a herança, Deus respeita nossa liberdade. “o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe. E ele lhes repartiu os haveres.” (Luc. 15:12).

“Quais foram os resultados de algumas de suas próprias escolhas livres ultimamente? Não é tão fácil voltar ao passado, não é?”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – domingo 29 de maio de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

Lições da Bíblia - sábado, 28 de maio de 2011

As roupas novas do pródigo


“Entretanto, era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado” (Lc 15:32).

“A parábola do filho pródigo ilustra a compreensão da atitude misericordiosa de Deus para com Seus filhos perdidos. Deus não apenas aceita ansiosamente de volta para Si os pecadores arrependidos, mas também os aguarda, vai ao seu encontro enquanto eles ainda estão longe de casa e os ‘veste’ com Seu perdão e amor.”

“W. Somerset Maugham escreveu um conto chamado ‘Chuva’, sobre um missionário nos Mares do Sul que ‘converteu’ uma prostituta ao evangelho. Lançou-se de coração e mente na busca de conquistá-la, embora às vezes seus métodos parecessem rudes e insensíveis. Na verdade, ele insistiu para que ela voltasse para os Estados Unidos (de onde ela estava fugindo), a fim de terminar a pena de prisão. Apesar de todos os seus apelos desesperados para que fosse poupada da tortura, degradação e humilhação que ali a aguardavam, o missionário insistia em que cumprir seu tempo na prisão era parte do processo de arrependimento pelo qual ela precisava passar. Por isso ela devia voltar.”

“A história terminou, porém, inesperadamente. O missionário se matou, e seu corpo mutilado, que havia sido impelido pelas águas, foi encontrado na praia.”

“O que havia acontecido? Aparentemente, ao passar tanto tempo com a prostituta, ele caiu em pecado com ela e, incapaz de perdoar a si mesmo, suicidou-se.”

“O que os personagens necessitavam era o que todos nós, como pecadores, necessitamos: uma experiência pessoal da graça e da certeza que Jesus revelou na parábola do filho pródigo.”

Saiba mais, estude a Lição da Escola Sabatina (LES) – sábado 28 de maio de 2011. Escolha o formato para o estudo: Texto, Comentário em áudio ou se preferir faça um Curso Bíblico. Este conteúdo é uma adaptação da LES e é publicado simultaneamente em: Blogspot, WordPress. Para impressão acesse arquivo em PDF

sábado, 28 de maio de 2011

O sincero arrependimento

Sei que pra obtermos o perdão de Deus é preciso confessar nossos pecados e nos arrependermos.Para isso, é imprescindível a consciência da culpa que em nós pesa como um fardo(pecado). Tratar o pecado como equívoco, realmente é uma armadilha na qual caimos. É preciso entender que tal atitude impede de nos tornarmos nova criatura em Cristo Jesus.

Neuma Xenofonte

O IDEAL DE GANDHI



Pr. Vanderman


"Ele não comandou soldados. Não teve nenhum cargo político. Entretanto, foi um dos líderes mais poderosos do nosso século. Muitos milhões na Índia adoravam Gandhi. Chamavam-no de "Mahatma", que quer dizer "grande alma". Outros o consideraram arruaceiro e hipócrita. Mas numa coisa tanto amigos como inimigos deste apóstolo da paz concordavam: Gandhi era de fato, único. Não houve ninguém mais corajoso, mais auto-disciplinado ou mais controvertido que ele. Qual será o segredo da mística deste homem simples? Podemos aprender alguma coisa dele para nos ajudar hoje?

"Ele se parece com um passarinho", observou Lorde Mountbatten, o último governador britânico na Índia.

Gandhi era uma figura pequena e arqueada que vestia somente uma tanga quando se misturava com os pobres. Mas esse humilde hindu conseguiu o respeito e a admiração do mundo. Einstein, o cientista, predisse que "em gerações futuras, talvez mal se acredite que tal pessoa um dia andou sobre esta terra". E o vice-rei Mountbatten declarou: "Mahatma Gandhi entrará na história assim como Buda e Jesus Cristo."

Mas nem todos cantavam louvores a Gandhi. Um outro vice-rei britânico, Lorde Wavell, o chamou de "velho político malévolo, minucioso, obstinado e dominador de duas palavras".

Winston Churchill resmungou a respeito do "nauseante e humilhante espetáculo desse faquir sedicioso. Subindo seminu a escadaria do palácio do vice-rei para negociar em termos de igualdade com o representante do rei."

Mas Gandhi, com seu programa de desobediência pacífica, conseguiu frustrar a Grã-Bretanha em sua tentativa de controlar a Índia. Um por um, vários vice-reis, primeiros-ministros, e finalmente o rei da Inglaterra em pessoa, cederam às demandas daquele faquir seminu.

Nascido em 1869 em uma família de classe média, o jovem Gandhi casou-se na idade de 13 anos.

Mandado para Londres para estudar Direito, aquele tímido jovem asiático fez o máximo para se transformar num verdadeiro inglês. Ele foi visto impecavelmente vestido com um terno elegante. Ele fez cultura vocal e chegou a tomar aulas de dança. Após vários anos em Londres, Gandhi passou nas provas de Direito e aceitou um emprego na África do Sul, em uma companhia muçulmana.

Houve um incidente racial no vagão de passageiros de primeira classe de uma ferrovia que mudou a sua vida. Por causa de sua pele escura, ele foi posto para fora do trem, apesar de estar com passagem de primeira classe. Gandhi se lembrou mais tarde: "Minha não-violência ativa começou naquele dia."

Ele denunciou o governo Sul Africano por restrições de viagem aos indianos e por outras ofensas graves contra as minorias. Gandhi organizou um protesto que atraiu 50 mil pessoas com ele na luta pela liberdade, resultando num histórico projeto de reformas. Tendo sido bem sucedido em efetuar algumas mudanças na política da África do Sul, Gandhi afastou-se dos holofotes da publicidade para seguir seus anseios espirituais.

Ele organizou uma "Ashram", uma comunidade hindu para orações e auto-disciplina. Em 1915, depois de 22 anos na África do Sul, Gandhi abandonou sua carreira de advogado e retornou à Índia. A esta altura, já era uma celebridade em sua terra natal devido ao seu sucesso na África. Ele agora dedicava-se a melhorar a vida de seus compatriotas. Pelo resto de sua vida ele combateu o preconceito, a violência e a opressão.

Gandhi começou abraçando o que era conhecido como "Os Intocáveis", um grupo infeliz do qual fazia parte uma de cada seis pessoas da Índia. Eles moravam em favelas cheias de ratos no meio dos esgotos abertos. A sociedade inclusive exigia que eles alertassem os outros sobre sua presença quando se aproximavam. Sem nada para lucrar além do ridículo e da rejeição, Gandhi assumiu a causa dos intocáveis, mudando o nome deles para "filhos de Deus". Seus seguidores mais leais ficaram horrorizados. Até mesmo sua obediente esposa demonstrou choque ante o desafio dele ao sistema de castas da Índia.

Gandhi respondeu às críticas cometendo o ato mais humilhante possível para um hindu: esvaziar as latrinas dos intocáveis.

Finalmente ele se identificou de tal maneira com a odiada classe que mudou-se para sua favela.

Gandhi lutou pelos direitos de outros grupos na Índia também, lançando um protesto contra o que considerou uma exploração inglesa. Para desenvolver a economia da Índia, ele pediu que todos os cidadãos dedicassem uma hora por dia tecendo algodão e deu ele mesmo o exemplo, trabalhando num velho tear de madeira.

O desafio seguinte de Gandhi contra a mãe Inglaterra envolveu o sal.

Os ingleses impuseram um imposto sobre esta necessidade básica e proibiram os indianos de processarem seu próprio sal. Gandhi contra- atacou com sua famosa "Marcha do Sal" para o mar. Assim, após uma duríssima viagem de 24 dias, ele finalmente chegou ao oceano. Todo curvado, pegou um torrão de sal e o ergueu para o alto, diante da multidão que aplaudia. Ele esperava que a polícia fosse prendê-lo, provocando assim um levante nacional. Os escritórios entrariam em greve, os trens parariam de correr e a economia seria paralisada. Mas nenhum policial ousou interferir com a cerimônia de Gandhi junto ao mar. Assim, o destemido líder anunciou um ataque às salinas do governo em Dharasana. Isto a polícia não podia ignorar. Veja como Webb Miller da United Press descreveu a cena em 21 de maio de 1930: "Em completo silêncio, os homens de Gandhi caminharam e pararam a 100 metros da paliçada. Uma coluna da multidão avançou, atravessou as valas e aproximou-se da cerca de arame farpado. De repente, sob uma ordem de comando, grupos de policiais nativos correram na direção dos manifestantes e deram golpes sobre suas cabeças com chicotes com ferro nas pontas. Nenhum dos manifestantes ergueu sequer um braço para se defender dos golpes. De onde eu estava eu ouvia os golpes dos chicotes nos crânios desprotegidos."

Foi esse o relatório da United Press que levantou o mundo contra o tratamento da Inglaterra com sua colônia. O massacre da Marcha do Sal virou uma página na história da Índia. Dá para ver porque Gandhi não foi bem sucedido. Nenhum meio convencional poderia deter seus protestos não-convencionais. Prisões não o intimidavam. Quando ameaçado de ser preso, ele calmamente pediu a pena máxima. Na verdade, dentro da cadeia, Gandhi possuía mais conforto do que quando estava em liberdade, além de proporcionar a ele a oportunidade de leitura e reflexão ininterruptas.

No total, o indomável Gandhi passou mais de seis anos de sua vida na prisão. Ele proclamava: "Cadeia é cadeia para ladrões; para mim ela é um templo."

O estilo de protesto sem violência de Gandhi, deu ao grande patriota negro americano, Martin Luther king, tanto o método como a inspiração. Quem poderá esquecer a imagem do grupo desarmado de King em Alabama atravessando a ponte do Selma. A polícia os enfrentou com cassetetes, mangueiras e ferozes cães de guarda. Enquanto a televisão registrava o drama, King ordenou que os manifestantes se ajoelhassem na estrada e se submetessem ao ataque. Eventualmente, é claro, Martin Luther King quebrou a espinha da discriminação na América; graças ao exemplo de Gandhi.

Onde foi que Gandhi aprendeu o princípio da não-violência? A maior parte foi no cristianismo. Cedo na vida ele leu no Novo Testamento as instruções de Cristo para não revidar o mal, mas dar a outra face. Gandhi declarou anos mais tarde: "Aquelas palavras entraram direto em meu coração."

Embora tenha sido a vida toda um admirador de Jesus, Gandhi nunca se sentiu compelido a se tornar cristão. Ele preferiu ficar examinando as religiões do mundo, guardando as grandes verdades e a esplêndida poesia de todas elas.

É triste dizer que Gandhi rejeitou o conceito bíblico da salvação como um dom. Ele ensinava: "Para alguém encontrar a salvação, ele deve ter tanta paciência quanto o homem que se senta na orla do mar e com uma vara retira uma simples gota d'água e a transfere até esvaziar o oceano."

Um tanto desesperançoso e depressivo, não acha? Que contraste com a feliz garantia de salvação que os cristãos têm no Senhor Jesus Cristo. Veja esta emocionante promessa da Bíblia: "Deus nos deu a vida eterna: e esta vida está em Seu filho. Quem tem o filho tem a vida; quem não tem o filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi para que saibais que tendes a vida eterna e para que creiais no nome do Filho de Deus" (I João 5:11-13).

A salvação não é um processo de sofrimento como esvaziar o mar com um caniço. É um glorioso dom já conquistado para nós o qual recebemos pela fé, mas a paz com Deus nos vem somente em Jesus. Somente aqueles que aceitam o Filho têm a vida eterna.

Gandhi uma vez afirmou com ansiedade: "Eu venho lutando todos esses anos é para ver Deus face a face." O problema é que ele estava indo na direção errada. Ele acreditava que privando-se a si mesmo, desfazendo-se de todas as posses, desejos e apegos, abriria o caminho até Deus. Mas Jesus disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim."

Por mais estranho que possa parecer, teríamos que ser muito limitados para obter a salvação. Jesus é o único caminho até Deus. Só Ele é a verdade. Ele é a nossa vida. Todos nós, não importa nossas realizações espirituais, carecemos da glória perfeita de Deus. O perdão vem através do sacrifício de Cristo na cruz.

Mas Gandhi resistiu a esta exigência bíblica. Ele disse: "Eu posso aceitar Jesus como um mártir, a personificação do sacrifício, mas não como o homem mais perfeito que já existiu. Sua morte na cruz foi um grande exemplo para o mundo, mas se houve alguma virtude nisso, meu coração não pode aceitar."

Que coisa triste! Gandhi aceitava a Cristo como seu exemplo, mas não como seu Salvador. A despeito de ele ter vivido alguns dos mesmos princípios que caracterizaram a vida de Cristo mais fielmente do que muitos cristãos vivem, ele jamais confiou em Jesus para a salvação. Ele preferiu confiar em suas próprias obras.

Gandhi forçou um rígido legalismo sobre si mesmo. Ele seguiu o programa mais restrito. Levantando-se diariamente às 2 horas da manhã para ler as escrituras hindus e fazer suas orações, ele viveu na pobreza, carregando consigo seus poucos bens num pequeno saco. Usava as mesmas roupas todos os dias: uma tanga e às vezes um xale de algodão; ambos, é claro, de tecido caseiro.

O guarda-roupa primitivo de Gandhi causou uma vez uma confusão durante sua visita ao rei George. Ao chegar à Inglaterra entre fanfarra e publicidade, desceu pela escada do navio usando apenas sua tanga e recusou-se a mudar de roupa mesmo para seu encontro com o monarca. Quando os repórteres horrorizados perguntaram como ele se atrevia a visitar o palácio seminu, Gandhi respondeu com um sorriso: "O rei está usando roupa suficiente para nós dois."

Talvez não queiramos ir ao extremo de Gandhi em sua auto-negação, mas certamente os cristãos podem aprender alguma coisa do exemplo dele. Devemos também abrir mão do luxo, mas somente com o propósito de ajudar os outros; não para engrandecimento próprio. Infelizmente, muito da disciplina e privação de Gandhi não ajudou a ninguém, servindo só para mudar e alienar sua família.

Gandhi fez o voto do celibato total aos 37 anos de idade e ordenou que seus dois filhos fizessem o mesmo voto para toda a vida. Quando o mais velho deles, Harilal, quis se casar, Gandhi recusou-se a dar sua bênção. O jovem frustrado tornou-se alcoólico e morreu na desonra.

Gandhi insistiu que seus discípulos mais chegados também se unissem a ele no celibato, mesmo aqueles que eram felizes no casamento. Ele declarou que "a realização de Deus é impossível sem a renúncia completa do desejo sexual". Como você vê, amigo, Gandhi na busca da perfeição do caráter, tornou-se obcecado com essas coisas e finalmente com o controle do apetite. Sua autobiografia dedica capítulos inteiros a um processo longo de refinamento de seus hábitos alimentares. Ele fez voto de permitir apenas duas refeições ao dia. Um jantar típico consistia em dois gomos de toranja, coalhada de leite de cabra e sopa de limão. Não sei se eu suportaria sopa de limão, e você?

Querido, o estilo de sacrifício de Gandhi contrasta grandemente com o ensino sem nenhum egoísmo do apóstolo Paulo: "Rogo-vos pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo,..." (Romanos 12:1).

Você notou a nossa motivação aqui? "As misericórdias de Deus", é apreciação pela graça de Deus em Cristo que nos conduz à nossa própria disciplina. Em gratidão por termos sido salvos, nos dedicamos a Deus e dedicamos nossa vida em ajudar aos outros pecadores a compartilharem do banquete do Evangelho.

Aprender o significado do verdadeiro auto-sacrifício não é fácil. O próprio apóstolo Paulo teve dificuldades nisso. Antes de se converter a Cristo, Paulo, como Gandhi, levava sua vida de forma rígida para se qualificar para a salvação. Anos mais tarde, escrevendo aos convertidos em Filipos, ele lembrou aquele sufocante legalismo. Ele explicou sua maravilhosa descoberta na liberdade de Jesus: "Mas o que para mim era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus meu Senhor: por amor do qual, perdi todas as cousas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo, e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé; para o conhecer e o poder da sua ressurreição e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte" (Filipenses 3:7-10).

Eu quero conhecer Jesus, disse Paulo. Como Gandhi, o apóstolo tinha se dedicado em seu legalismo muito além da mera auto-disciplina, chegando as raias do auto-sacrifício. Tudo para poder merecer os favores de Deus. Finalmente, ele encontrou Jesus como seu Salvador e dispensou o registro de suas próprias conquistas espirituais como se fossem refugo.

A Bíblia diz que nada mais importa agora, a não ser conhecer a Jesus. Paulo continuou negando a si mesmo os prazeres do pecado, mas somente para prosseguir em seu relacionamento com Cristo e para divulgar as boas novas às almas perdidas. Eu creio que Gandhi nos deixou envergonhados no que se refere à questão da auto-disciplina, não é mesmo? Se a salvação dependesse das obras humanas, ele, sem dúvida, teria sido o melhor. Mas, graças a Deus temos um Salvador. Mas não vamos relaxar em nossa obediência por causa disso. O amor e a apreciação devem nos compelir a nos dedicar àquele cujo sacrifício nos salvou.

Vamos dar uma última olhada na notável vida de Mahatma Gandhi. Freqüentemente através dos anos ele jejuava, muitas vezes em nome da sua pátria. De fato, privar-se de alimentação havia se tornado uma tática muito eficaz de Gandhi. Seu último jejum ocorreu durante a crise que se seguiu na festa da independência da Índia. Violenta e convulsionada, a nova nação sofria com a luta dos hindus contra os muçulmanos. Centenas de milhares morreram.

Gandhi, horrorizado, anunciou que faria jejum até a morte se a horrível mortandade não parasse. No segundo dia de jejum, sua pressão arterial caiu perigosamente e seu coração começou a ficar descompassado. No terceiro dia, toda a Índia temia por sua vida. Bem, finalmente, a estratégia de Gandhi deu certo. Líderes das facções em guerra foram juntos ao leito dele prometendo parar a luta. Certo de que a paz viria, Gandhi concordou em quebrar o jejum. Após cinco dias sem comer, o veterano guerreiro pela não-violência tomou alguns goles de suco de laranja. Esse jejum foi o último presente de Gandhi para seu país.

Alguns dias mais tarde ele foi morto quando caminhava para fazer as orações. A multidão que o adorava curvava aos seus pés à medida que ele ia passando. Um dos que se curvaram era um atarracado hindu de 39 anos chamado Nathuram Godse. De repente Godse ergueu-se e sacou um revólver de cor preta. Três tiros atingiram o alvo. Gandhi caiu gritando: "Hai Rama!" "Ó Deus!" e morreu.

Naquela noite, o líder indiano, Nehru, com a voz cheia de dor, disse à nação estarrecida: "A luz se apagou de nossa vida e há trevas por toda a parte. Ah, amado líder, defensor da paz, o pai da nação não mais existe."

Sim, a trágica morte de Mahatma Gandhi significou trevas e derrota para seus seguidores. Que diferença para nós com a morte de Jesus Cristo. Ao morrer, nosso Senhor conquistou a sepultura. Sua ressurreição do túmulo promete vida eterna para aqueles que nEle crêem. Um dia, muito breve, Cristo voltará para esta Terra em glória para levar Seu povo para o lar celeste.

ORAÇÃO

Meu Pai. Ficamos impressionados com o auto-sacrifício de Gandhi. Mas caímos de joelhos diante de Jesus Cristo, e Seu sacrifício que nos salva. Ajuda-nos a encontrar a vida eterna nEle, e mantenha-nos sob Teus cuidados até Ele retornar para nos levar para o Teu lar. Em Teu precioso nome nós oramos. Amém.


texto enviado por Lia

sexta-feira, 27 de maio de 2011

O maior Executivo de todos os tempos


Seu nome é Jesus Cristo (Homem e Deus). Em 3 anos no cargo: formou uma equipe principal com 12 membros, treinou-os, capacitou-os, motivou-os e lhes deu a maior remuneração que pode ser concebida (o perdão dos pecados, o restabelecimento do relacionamento direto com Deus sem intermediários, a ressurreição no último dia e a salvação eterna).


O resultado de sua gestão de RH já dura alguns milênios, com excelentes resultados, desenvolveu um sistema de remuneração variável (ao qual deu o nome de galardões, uma espécie de moeda espiritual - quanto mais pessoas incrédulas são levadas ao Deus Triuno através do testemunho pessoal e da pregação do evangelho de Jesus, maior o galardão do crente).


Após seu mandato, emplacou um sucessor que é como se fosse ele mesmo, tal seu carisma, poder, graça, sabedoria, entusiasmo, onipresença, onisciência (o Espírito Santo) juntos, os dois, mais Seu Pai (trata-se de um negócio familiar) construíram o maior empreendimento do mundo (aliás, o mundo), bilhões de clientes de toda língua, povo e nação (é uma multinacional!), patrimônio líquido, faturamento e geração de caixa incalculáveis, não está listada em bolsa porque não há dinheiro que a possa comprar, transparência absoluta, seus estatutos estão publicados há séculos (aliás foi objeto do primeiro produto gráfico da imprensa), criou e implantou com absoluto sucesso a Governança Corporativa (um Conselho Supremo de 3 pessoas, que agem de forma única e completamente comum).


Fundou a Universidade Corporativa onde os agregados são treinados e ensinados a viver uma vida melhor, com mais produtividade, qualidade, satisfação pessoal e resultados para todos. A Qualidade Total é invenção sua - é só perceber os métodos do 5S embutidos nos evangelhos (você já leu?)
A Reengenharia é constantemente empregada levando as pessoas a se reinventarem, revendo seus processos, abandonando o que não presta e escolhendo o que é realmente bom, justo e verdadeiro criou também o chamado Customer Relationship Management (gerenciamento de relação com cliente), já que conhece pessoalmente cada pessoa no mundo, entende seus anseios, proporciona-lhes alternativas e antecipa suas necessidades resultando em grande fidelidade implantou o primeiro Call Center (centro de chamada) onde cada pessoa pode ligar diretamente para ele, sem custo, a qualquer hora do dia ou da noite, 365 dias por ano e contar seus problemas, pedir soluções, interceder por outros, reclamar, expor seus argumentos (que por sinal serão ouvidos com sincera atenção e carinho), embora algumas pessoas não acreditem que isto seja possível ou mesmo que digam que o sistema é falho ou inverídico, estas pessoas não conseguem comprovar porque o problema não está no sistema, mas em nós mesmos...


Em seu empreendimento nunca faltam vagas (cabe todo mundo) e o processo de seleção é extremamente simples: basta dizer assim: "Senhor Jesus, creio que o Senhor morreu em meu lugar, para me perdoar, para me salvar. Ressuscitou, vive e voltará. Me ama, me conhece a despeito de eu ignorá-lo tanto e está sempre pronto a me receber em sua família. Peço-lhe que entre em meu coração e me faça um Filho de Deus". E você estará automaticamente e instantaneamente e irreversivelmente incluído na Vida eterna de Deus.
Entregue sua vida para esse gestor. Deixe Jesus gerenciar sua vida. Esse executivo supera tudo e todos
.


Rosimeire Fernandes

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Como posso reconhecer a voz de Deus?




Ora, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não censura, e ser-lhe-á dada. Peça-a, porém, com fé, não duvidando; pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, que é sublevada e agitada pelo vento. Não pense tal homem que receberá do Senhor alguma coisa, homem vacilante que é, e inconstante em todos os seus caminhos” (Tiago 1:5-8)



Esta pergunta já foi feita por inúmeras pessoas através dos tempos. Samuel ouviu a voz de Deus, mas não a reconheceu até que foi instruído por Eli (I Samuel 3:1-10). Gideão teve uma revelação física de Deus e mesmo assim duvidou do que tinha ouvido, a ponto de pedir um sinal, não uma vez, mas três vezes (Juízes capítulos 6, 17-22, 36-40)! Quando buscamos ouvir a voz de Deus, como podemos saber se é Ele mesmo quem está falando? Em primeiro lugar, temos algo que Gideão e Samuel não tinham: temos a Bíblia completa, a palavra de Deus inspirada para ler, estudar e meditar.

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (II Timóteo 3:16-17).

Você tem uma pergunta a respeito de determinado assunto ou uma

decisão a tomar em sua vida? Veja o que a Bíblia tem a dizer sobre isto. Deus jamais guiará ou direcionará você de forma oposta ao que Ele ensinou ou prometeu em Sua Palavra (Tito 1:2).

Em segundo lugar, para ouvirmos a voz de Deus devemos reconhecê-la. Disse Jesus: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem” (João 10:27).

Se quisermos conhecer a voz de Deus, devemos passar tempo com Ele todos os dias.

Certifique-se de passar tempo proveitoso, todos os dias, em oração, estudo da Bíblia e meditação em Sua Palavra. Quanto mais tempo você passar intimamente com Deus e Sua palavra, mais fácil será reconhecer Sua voz e liderança em sua vida.

Os empregados de um banco são treinados para reconhecer falsificações, pois estudam tão de perto as notas verdadeiras que se torna fácil reconhecer uma nota falsa.

Devemos estar tão familiarizados com a Palavra de Deus, que saiu de Sua boca, que quando Ele falar a nós ou nos guiar, é claro se tratar de Deus. Deus fala a nós de forma que possamos entender a verdade. Apesar de poder falar e realmente falar audivelmente às pessoas, Ele fala principalmente através de Sua Palavra; mas às vezes através do Espírito Santo a nossas consciências, através de circunstâncias e através de outras pessoas. Ao aplicarmos o que ouvimos às verdades da Escritura, podemos aprender a reconhecer Sua voz.

REFLEXÃO:

“Assim acharás favor e bom entendimento à vista de Deus e dos homens. Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e El endireitará as tuas veredas” (Provérbios 3:4-6)
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Elizabeth