General Tutsi não é um pastor da Igreja, explica a declaração
Os adventistas do sétimo dia lançaram um apelo para pôr termo à violência na República Democrática do Congo, onde se estima que 250 000 pessoas foram deslocadas desde que os conflitos irromperam entre o governo congolês e as forças tutsis em Agosto.
Numa declaração divulgada a 2 de Dezembro, os oficiais da Igreja manifestaram "séria preocupação" pelo "agravamento da situação humanitária" no nordeste do país. Exortando ambas as facções a cessarem as actividades militares, a declaração advoga métodos pacíficos para resolver hostilidades, tais como o diálogo e as negociações.
Ao indicar "princípios cristãos, morais e éticos dos direitos humanos e negociações de boa fé", a declaração apela à comunidade internacional para "intensificar esforços para pôr fim à crise".
Segundo notícia divulgada pela agência Reuters, o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas condenou os abusos contra os congoleses, especificando a violência sexual e o recrutamento de crianças-soldado. Um número desconhecido de civis morreu na violência generalizada, adiantaram algumas fontes noticiosas.
A declaração da Igreja Adventista aborda também rumores segundo os quais Laurent Nkunda, líder do Concílio Nacional Para a Defesa do Povo, seria membro da Igreja. Embora o general tutsi tenha assistido a reuniões numa congregação adventista, ele não é nem pastor nem membro activo da Igreja. "A sua conduta e envolvimento no conflito não representam os valores e o estilo de vida adventistas", informa a declaração.
Mais de 500 000 adventistas vivem nas três regiões administrativas da Igreja Adventista na República Democrática do Congo.
Numa declaração divulgada a 2 de Dezembro, os oficiais da Igreja manifestaram "séria preocupação" pelo "agravamento da situação humanitária" no nordeste do país. Exortando ambas as facções a cessarem as actividades militares, a declaração advoga métodos pacíficos para resolver hostilidades, tais como o diálogo e as negociações.
Ao indicar "princípios cristãos, morais e éticos dos direitos humanos e negociações de boa fé", a declaração apela à comunidade internacional para "intensificar esforços para pôr fim à crise".
Segundo notícia divulgada pela agência Reuters, o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas condenou os abusos contra os congoleses, especificando a violência sexual e o recrutamento de crianças-soldado. Um número desconhecido de civis morreu na violência generalizada, adiantaram algumas fontes noticiosas.
A declaração da Igreja Adventista aborda também rumores segundo os quais Laurent Nkunda, líder do Concílio Nacional Para a Defesa do Povo, seria membro da Igreja. Embora o general tutsi tenha assistido a reuniões numa congregação adventista, ele não é nem pastor nem membro activo da Igreja. "A sua conduta e envolvimento no conflito não representam os valores e o estilo de vida adventistas", informa a declaração.
Mais de 500 000 adventistas vivem nas três regiões administrativas da Igreja Adventista na República Democrática do Congo.
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